segunda-feira, 9 de novembro de 2009
KEIKO MATSUI
KEIKO MATSUI
Estacios Valoi
Moyo é o titulo do ultimo álbum da cantora de origem japonesa radicada nos Estados Unidos Keiko Matsui como resultado de um trabalho conjunto com músicos Sul africanos e outros como Hugh Massekela, ...... o álbum que continua sendo um motivo de muita expectativa é composto de 10 composições maioritariamente por ela produzidos e para alem disso um DVD.
Keiko de uma carreira de invejar começou a tocar e cantar na sua tenra idade ao balanço das aulas de piano que seu pai leccionava numa das escolas no Japão.
O seu primeiro CD foi ao ar ainda na sua adolescência e hoje colecciona mais de 20 álbuns gravados e single.
A mais bela forma de tocar piano, Matsui rasga o ar através das ondas vibrantes que seus dedos vão criando enquanto divagam sobre aquelas teclas que a prior mais se parecem com umas barras de chocolate para todo aquele ser
ser que não saiba tocar e as vezes martelos para que não saiba ouvir
São melodias que transcendem o senso comum na sua forma permanente e intrincamente formuladas e expostas na sua mais ampla forma de expressão.
De olhos rasgados fitos em mim e os meus nela naquela tarde, em simultâneo nossas palavras eram absoridas pelo meu microfone, dentro daquele estúdio em Newtown Keiko cantava, tocava e ria se.
Tens nome e qual é o teu pais de origem?
Risos. Keiko Matsui com origem no pais do sol nascente radicada na terra do Tio Sam a bastante tempo desde a minha adolescência.
De onde vem essa veia ou o gosto pela musica que levas dentro de ti?
Vem da família, de um pai que era professor de musica exactamente de piano, foi em casa onde comecei a cantar na tenra idade isto aos quatro anos.
A minha primeira sessão de piano foi com o meu pai num dia em que no Japão é considerado sagrado.
Conforme reza a lenda, para quem começa tocar piano pela primeira vez naquela data principalmente sendo uma criança do género feminino é sinonimo de alguém que já vem dotado para tal proeza e hoje digo que fui a escolhida.
Depois de lançares o teu primeiro álbum aos dezasseis anos, com uma carreira brilhante carregada de muitos êxitos. Mulher de muitos talentos. Fale me das suas composições
São todas elas feitas por mim, canto e toco o meu instrumento favorito que é o piano.
A tua posterior ida ao Japão enquadrou se apenas no trabalho ou também o factor saudade
Sim e não, foi uma tournée já planificada em Setembro ultimo por isso a razão de estado
a trabalhar com musico sul africanos tinha como propósito actuarmos juntos naquela tournée pelo Japão num período de dez dias por Yamaha, Osaka, Ogama e no festival de Jazz de Tokio, e foi o que aconteceu.
O facto de teres deixado nos Estados Unidos onde resides a tua banda de raiz, isto não foi motivo de preocupação digo de risco?
Não vejo as coisas como um risco mas uma oportunidade de poder explorar e apreender mais., e sempre uma experencia diferente e principalmente quando encararmos o desconhecido que é sempre fascinante por nunca sabermos o que esperar. Mas neste caso foi um trabalho árduo por nos realizado de forma a que estivéssemos prontos e pudeste ver estávamos lá naquele estúdio a trabalhar.
Foi mas um desafio como tantos outros.
Que levaste contigo?
Levei uma bagagem enorme, das minhas composições ate ao infinito mas principalmente os músicos que tornaram o périplo mais espectacular do já era.
www.keikomatsui.com
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